M áscaras são exatamente o que o nome diz, o efeito contrário do ser si mesmo. Maquiagem em rímel, marca apenas o rosto, quando o tempo determinado de duração acaba No post anterior, quiz retratar a figura do uso contínuo dessas duas facetas, e o tempo exato em que se desaba, é o tempo determinado do que a pessoa assiste ao se olhar no espelho. Porque se "engana" por algum tempo, uma vírgula de tempo, as demais pessoas, mas por raríssimo instante, realmente quem se é, e o que se esconde. O rímel me lembra a decoração, onde o olhar que muito fala, que é o verdadeiro espelho da alma, é a arquitetura maior. Numa decoração desestruturada, o universo não colabora, não conspira... E m algumas retratações aqui, somos apenas observadores e usamos essencialmente as palavras pra podermos atingir a intenção. E tenho tido algumas experiências no trabalho, onde vejo, que o uso contínuo de máscaras, se tornam parte de uma cola que é difícil de tirar, porque marca exatamente as raízes da p...