Relógio caído..
Mira.. olha .. a areia cai.. ela não espera
O seu peso escoa pelo seu funil de horas..
O seu peso escoa pelo seu funil de horas..
apresento-te uma cúpula sem vento, a areia não foge
Ela é contada, milimetrada e sagaz..
Ela é contada, milimetrada e sagaz..
dura e impenetrável.. imutável e pontual..
O limite do ponteiro..
Areia que em outros cantos fazem dunas, miragens de paisagens..
Areia que em outros cantos é relógio vivo
Areia que em outros cantos fazem dunas, miragens de paisagens..
Areia que em outros cantos é relógio vivo
e na viração dos dias, ela marca sem barulho..
É o algoz daqueles atos errôneos,
É o algoz daqueles atos errôneos,
daquele ir que tinha que ter ficado,
daquele não que tinha que ser sim..
O Tempo ás vezes não perdoa
O Tempo ás vezes não perdoa
e sua areia é implacável..
Comentários
TEMPO CONTADO GRÃO A GRÃO...
Beijo querida!
:)
Palavras repletas de lirismo.
Deus te abençoe.
Beijos de poesias.
Com apreço,
CelyLua, Amiga e fã do seu doce blog.
Muito obrigada!
Quem quizer q corra atrás dele pq ele não espera ninguém.
Bjinhos!
Amei o texto viiu..
Abraços
Hugo de Oliveira
e não pará...
não perdoa.
Blog interessante.
uerllecosta.blogspot.com
Abraço.
Bjs
Forte abraço.