Rosa em chãos brancos...

Minhas linhas horizontais me levam ao teu encontro
Sobrevivo em meio á paciência da espera do teu toque
Recebo os não, recebo os silêncios...
Não os acho na minha caixa de correio pessoal
Sinto, Pulso a flor de um sentimento
Ela nasceu e a alimento com grau de sobrevivência
Ela chora, Ela sorri
Ela se colore, Ela se prontifica em preto e branco
Em meio aos questionários da alma...
Pobre flor rosa
Que permeia a necessidade uma água e um solo fértil
Um adubo de carinho e atenção
Pobre flor rosa
Que é dada e tem receio de murchar
Arrancada e lançada em brancos chãos
De espera sem pressa...

Comentários

Na espera paciente pelo toque,nasce
a flor de um sentimento.O receio da flor é,primeiro,o de nunca ser ofertada.

Beijos pra você,Chris,como adubo de carinho.

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