Áspero e macio..
P roteção de um casulo rústico odres novos para um tanto de pele A soneca da alma em meio aos tapetes humanos.. toques do áspero ao macio.. tecidos de pureza sem mácula.. Eis que avisto uma miragem tocando a íris de meus olhos não é vislumbre..é real a beleza que vejo.. no muito dos livros teóricos procurei no muito de páginas me embaralhei mas foi no sentir de borboleta que voa sem querer prender-se ao medo de voar que eu pude alcançar em meio as guerras a Paz da proteção.. Cochilo de linhas.. Passadas de pés nos meus papiros nenhuma traça é capaz de chegar ao que é vivo e latente.. joguei fora o mofo e o úmido.. o sol entrou e curou as partes danificadas.. endureceu o que era frágil fortaleceu o papel de mim.. em meio ao algodão e a juta.. fiz o meado de um abrigo ali..paradinha..esperando um novo amanhecer..